Educação inclusiva

Universidade Metodista de São Paulo

Gisele Ludugerio – 180302

Jéssica Aline – 181372

Marcia Cordeiro - 181712

Educação inclusiva

O texto aponta a importância da educação inclusiva.

Dentre os assuntos tratados, a autora traz algo que consideramos de extremo valor a importância da preparação daqueles alunos que não possuem deficiência, pois esses também aprenderão a ter respeito, solidariedade, companheirismo pelo diferente. Não somos iguais, isso é uma fato em toda a sociedade, porém muitas vezes as diferenças geram preconceito. As situações cotidianas na escola regular nos preparam para lidar com essas situações de uma forma mais ética e justa.

Outro ponto interessante é quando ela menciona que a escola não forma apenas para cidadania, mas também para liberdade. Neste contexto torna-se essencial essa consideração, pois temos de estar livres, com direitos iguais, mesmo sendo diferentes. A inclusão não se dá apenas para alunos com deficiência, mas para todos aqueles que de alguma forma, foram excluídos. Daí o nome “inclusão”... O texto também aponta a diferença entre integração e inclusão, que nos confirma que o ideal é a inclusão. É estar no meio, estar junto, estar com... Diferente o interagir por algum momento, por algum dia. A integração tem por objetivo integrar alunos já excluídos, ao contrário a educação inclusiva, não pretendo que a exclusão aconteça. Evitando desde muito cedo esse tipo de ocorrência. Assim percebemos também as mudanças feitas nas leis: não mais o aluno deve adaptar-se a escola, mas sim a escola ao aluno e assim a mesma poderá desenvolver melhor seu papel.

A escola deve ser para todos, e para isso devemos estar frente a frente às mudanças ocorridas ao longo do tempo. Devemos saber lidar com os diferentes, e ao mesmo tempo ser plural, entendendo, auxiliando orientado a cada aluno, e juntamente a isso ser singular, tratando a todos sem distinção, ou exclusão, de forma igual.

Atividade Avaliativa Mod. 16 II

Universidade Metodista de São Paulo

Polo Petrópolis

Gisele Ludugerio 180302

Jéssica Silva 181372

Marcia Cordeiro 181712

    Atender as mudanças no mundo do trabalho atualmente não é simples; o modelo taylorista/fordista não é o paradigma que nos dias de hoje tem se seguido, esses paradigma torna-se hoje ultrapassado e novos modelos vêm sendo lançados para que possa ser seguido de uma outra forma.

   Nos dias atuais o trabalhador não basta ser apenas um mero trabalhador ele deve ser ao mesmo também um intelectual, a cada dia o ser humano descobre novas experiências fazendo que ele seja inserido na sociedade como mais facilidade. Entra no mundo do mercado de trabalho quem destaca-se com a capacidade de comunicar-se adequadamente, linguagem estrangeira - já que grande parte das empresas são americanas, conhecimento específico adquirido com o passar dos anos, responsabilidade, comprometimento, visão crítica, criatividade da execução de suas tarefas, procurando sempre a otimização do processo.

    Nem sempre existem pessoas com essas capacidades, torna-se assim, necessário uma escola pública de qualidade e gratuita que se estenda desde o ensino fundamental ao ensino médio, pois assim a escola poderá preparar melhor os futuros trabalhadores com as competências que hoje se fazem necessárias. Pois bem sabemos que são poucos os que permanecem até o “fim” na escola.

  Se para as fábricas o importante é o ganho na produtividade, para a escola se faz importante capacitar os trabalhadores para enfrentar os desafios apontados no trabalho. O cidadão deve ser formado também para o trabalho, para que assim possa atender a demanda da globalização existente do mundo atual na prática social e produtiva, para assim organizar o processo do saber. O conhecimento visto de uma nova maneira não é apenas algo individual e sim é algo social.

   O professor passa a ter uma nova função, como cita o texto, este faz a mediação entre a ciência e o que está acontecendo no momento, não é algo mecânico que deve ser ensinado aos alunos.

   Simplificando, o papel da escola é articular o mundo das relações sociais com o mundo produtivo. E isto acarretará sérias e fortes mudanças para melhoria do cidadão consciente, que é dever da escola formar.

Atividade Avaliativa do módulo 16

Universidade Metodista de São Paulo

Polo Petrópolis

Alunas: Gisele Ludugerio – 180302

Jéssica Silva – 181372

Marcia Cordeiro – 181712

        Uma educação de qualidade, pensada no ponto de vista escolar, é acima de tudo uma organização da escola. Temos de mudar o pesamento e deixar de lado o modo tradicional, um modo hierarquizado do cotidiano escolar. Todos dentro do ambiente escolar são importantes para o aprendizado da crianças, afinal como o texto nos fala, é na escola o nosso maior contato com a sociedade, é onde poderemos aprender sobre a solidariedade: dividir o material, compartilhar tempo, do espaço, ao ajudar a professora; percebem a importância do grupo, da linguagem - O diálogo é uma resolução para conflitos que ocorrem no dia-a-dia

       Também como o texto explica, a merendeira, o inspetor, a faxineira e etc, todos devem aprender e ensinar, não é apenas o papel do professor, mas todos são também educadores, como fala o governo “todos pela educação”.

        A escola deve se propor a formar alunos cidadãos críticos, participativo e democrático, por isso não podemos fazer algo contrario ao que falamos, devemos, como escola, ter essa atitude de formação desde a infância de cada cidadão. Pois como Paulo Freire nos adverte nossa prática não pode ser negadora de nosso discurso.

       Assim, podemos afirmar que uma escola capaz de ter uma educação de qualidades é está: que zela pelo bem de todos, pela construção amigável do conhecimento, onde esse processo de ensino aprendizagem será muito mais proveitoso.  

Carta para Maria Helena, mãe de Pedro

Petrópolis 20 de março de 2012

Querida Maria Helena

Venho através desta, informá-la que seu filho, Pedro, não vem apresentando um desenvolvimento esperado para a sua idade perante às atividades escolares propostas até então.

O mesmo apresenta em sala de aula, dificuldade de ler e escrever, o que nos fez encaminhá-lo para uma avaliação psicopedagógica. A Psicopedagóga da nossa escola Vânia, vai poder nos ajudar com todo seu conhecimento e experiência. O importante é que você fique tranquila porque estamos procurando solucionar o problema da melhor forma possível.

Sabemos da sua dificuldade de comparecer à escola, mas também temos consciência do seu interesse sobre o aprendizado do seu filho.

Pedimos sua colaboração sobre qualquer informação que possa nos ajudar no desenvolvimento de Pedro.

Me coloco à disposição para qualquer esclarecimento que se faça necessário.

Atenciosamente.

“Educar é uma arte”

Carta a Psicopedagoga

Petrópolis 20 de março de 2012

Prezada Vânia,

     Venho por meio deste pedir sua avaliação sobre o aluno Pedro de minha turma de alfabetização. O mesmo está com 7 anos e sua habilidade e desempenho se apresentam abaixo do esperado para idade, pelo que foi observado ao longo desse período.

     Pedro apresenta dificuldades no domínio da leitura e da escrita, omissões de letras ou distorções, escrita invertida, lentidão para escrever, não acompanhando os conteúdos propostos. Além disso, durante suas atividades de escrita, aparecem letras de diversos tamanhos.

    Para tentar resolver a situação tentei interagir de diversas formas, incluindo o aprendizado lúdico, porém não obtive sucesso.

     Peço sua ajuda para uma avaliação, pois o Pedro é uma criança adorável que precisa de ajuda especializada.

    Destaco também o grande interesse que a mãe de Pedro possui sobre seus desempenho escolar.

    Desde já me coloco à disposição para qualquer esclarecimento que se faça necessário.

Atenciosamente,

“Educar é uma arte”

Domínio Púbico

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A diversidade da Escola

Nossas escolas são ambientes diversos, onde podemos firmar experiências únicas para o bom convívio social...